Adenomiose
A adenomiose é uma condição na qual o tecido que normalmente reveste o útero começa a crescer dentro da parede muscular do útero. Isso pode causar sintomas como cólicas intensas, sangramento menstrual abundante e aumento do tamanho do útero. É uma condição crônica que pode afetar a fertilidade e geralmente é diagnosticada por meio de exames de imagem, como ultrassonografia ou ressonância magnética. O tratamento pode incluir medicamentos para aliviar os sintomas ou, em casos graves, cirurgia para remover o tecido afetado.
Médico Ginecologista
Dr. Rafael Alves
Adenomiose: Compreendendo os Sintomas, Diagnóstico e Tratamento
A adenomiose é uma condição ginecológica que afeta o útero, causando sintomas desconfortáveis e impactando a qualidade de vida das mulheres. Neste artigo, vamos explorar em detalhes o que é a adenomiose, seus sintomas, métodos de diagnóstico e opções de tratamento disponíveis.
A adenomiose ocorre quando o tecido endometrial, que normalmente reveste o interior do útero, começa a crescer dentro da parede muscular do útero, conhecida como miométrio. Esse crescimento anormal pode levar a sintomas como cólicas menstruais intensas, sangramento menstrual abundante, dor durante as relações sexuais e aumento do tamanho do útero.
Diagnóstico Preciso da Adenomiose:
O diagnóstico da adenomiose geralmente envolve uma combinação de histórico médico detalhado, exame físico e exames de imagem. A ultrassonografia transvaginal é frequentemente utilizada como o primeiro exame para detectar alterações no útero, enquanto a ressonância magnética (RM) fornece informações mais precisas sobre a extensão da adenomiose e sua localização dentro da parede uterina.
Solicitação de Exames Específicos:
Tratamento da Adenomiose:
No que diz respeito ao tratamento, as opções dependem da gravidade dos sintomas e do desejo da paciente de preservar a fertilidade. Os medicamentos, como analgésicos, anti-inflamatórios e terapias hormonais, podem ser prescritos para aliviar os sintomas. Procedimentos minimamente invasivos, como embolização das artérias uterinas ou ablação endometrial, podem ser considerados em casos menos graves. Em situações mais severas, a cirurgia, como a histerectomia, pode ser necessária para remover o útero afetado.
